domingo, 28 de abril de 2019

Maternidade Sustentável: O melhor caminho construímos juntas

Para as mães ainda em gestação, ou aquel@s com filh@s pequen@s, ou ainda, com crianças maiores, tod@s que se preocupam com a sustentabilidade e o bem estar, sabem que um novo cidadão no mundo traz consequências ambientais, sociais e econômicas. 




Esse pode ser o ponto de partida da maternidade sustentável. Encontramos alternativas e nos deparamos com dúvidas ao longo de todo o desenvolvimento da criança. Quarto, móveis, roupas, produtos, brinquedos, escola, rotina, hábitos, cosméticos, alimentação, tudo isso interfere na vida deles e na nossa! Muitas vezes esquecemos da gente nessa jornada que deve ser compartilhada e vivida com todas as partes. Em famílias com pai e mãe, só com mamãe, só com papai, com duas mães, com dois pais, com avós, todas as formações podem viver os processos, pensando em cada um e nas interações um com o outro. 


Ninguém quer acumular aquela montanha de lixo, despejar os dejetos na natureza, comprar coisas desnecessariamente (vamos consumir menos, reutilizar ou passar adiante?), então surgem as novas alternativas de vida! Por aqui, as tão famosas fraldinhas
passou por três crianças diferentes e segue firme e forte no propósito de não agredir o meio ambiente e de economizar!! 

Mas queremos ultrapassar as fronteiras e ir além deste artigo! Pegar o conceito e colocá-lo em prática. É isso que nós buscamos a todo o tempo com vocês! É comum encontrar em depoimentos de quem ainda não entende a sustentabilidade, de que ela é artigo de luxo ou meta inatingível. 


Nada disso. A maternidade sustentável faz-se cada vez mais necessária para uma vida saudável e equilibrada. A (má) educação e o consumo infantil são paraísos para as grandes indústrias e os detentores do mercado. Para quem se preocupa em não alimentar essas grandes redes, as novas práticas chegam como um desafio a eles. Então, por que não adotá-las? Além disso, existe a preocupação em consumir produtos de quem faz (#compredequemfaz) e nacionais! Assim, movimentamos a nossa economia e não alimentamos o trabalho escravo. Não há nada de inatingível nisso, e sim, preocupação e carinho umas com as outras, com a natureza e as nossas crianças. 


O resultado é ver os hábitos saudáveis dentro de casa, a reprodução deles na rua e a melhor de todas as coisas: filh@s ativos nas mudanças de padrões arraigados e capazes de fazer as próprias escolhas! Bom demais, né!? Vamos construir isso aos poucos e junt@s!

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